четверг, 16 октября 2008 г.

edvard lalo




E se algum dia precisarmos de n�s, eu j� posso dizer que n�o ousei dizer. E n�o me force contar, esses sentimentos f�teis. Quero te ver, assim eu posso te ter, como nunca quis, como nunca pensei.
Essa lembran�a que n�o me sai da cabe�a, ao deitar, ao me levantar. E a cada segundo pergunto o que voc� est� fazendo, quais seus pensamentos. Ser�o eles t�o bobos e in�teis quanto os meus? N�o cheguei ao amor ainda, e as consequ�ncias ser�o piores, e n�o quero tirar nada daquilo que � meu por natureza. Fico no meu lugar por enquanto, meus erros di�rios melhoram pouco a pouco, e vejo um crescimento enorme vindo de voc�. Posso me deitar no seu bra�o, e voc� me aquecer, se ter como feliz por alguns minutos e depois desaparecer, praquele mundo seu. Os meus olhos cansados j� procuram e n�o sei, encontram os seus, e quero te ter aqui, com ou sem palavras que ningu�m, nunca, disse a mim. N�o espero um adeus. Vou tentar continuar nesse caminho 1/4 tortuoso, que me pus dia-a-dia. Sem perceber fui me colocando em algum lugar dentro de voc�. Afogar todos os meus pecados, torcendo os dedos para n�o comet�-los de novo. Aparecer aonde voc� est� te avistar com seus olhos pra cima, batendo o p� no ch�o, cantarolando qualquer m�sica que te faz vivo, com sua voz meio esgarni�ada mas ainda linda, sem dolor, temor amor. N�o sei pra quem vai a sua poesia, a minha poesia, feita a quem for. Enfileiradas e prontas. Olhar pros seus olhos esperando n�o te amar, mas nem sei mais. E assim minha mente pode se encaixar � sua. Tentar me indireitar nesse caminho. Com voc� por perto. Aonde for. No cora�o.
edvard lalo, edvard life modern munch soul, edvard madonna munch, edvard madonna munchs.



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